O país do futuro parece estar se materializando para muitos brasileiros que investiram em qualidade e produtividade nos últimos anos. O gigante adormecido está despertando. Em 2011, como conseqüência da crise na Europa, o Brasil se tornou a sexta maior economia do mundo, atrás apenas de Estados Unidos (1ª), China (2ª), Japão (3ª), Alemanha (4ª) e França (5ª). Em 2016, seremos a quinta, segundo previsão do banco Mundial e, em 2040, a quarta maior, superando Alemanha, Rússia e Japão.
Como sexta economia mundial, os investimentos diretos internacionais no país devem crescer. Pesquisa da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) revela que o Brasil será o terceiro país do mundo em volume de investimentos internacionais em 2012, à frente dos Estados Unidos (4º) e atrás apenas de China e índia.
Assim, neste ano, teremos uma visibilidade mundial inédita, o que nos trará benefícios e exigências. Os benefícios são óbvios, mas seremos também cobrados por mais qualidade, produtividade, excelência, transparência e postura de país desenvolvido.
Dessa forma, terá medo de 2012 aquele que não acreditar nesses números e que estamos construindo um Brasil diferente, onde, segundo previsões, teremos apenas 8% de pessoas consideradas tecnicamente pobres, uma queda de quase 70% em relação a 1993, quando esse percentual era de 35%. Estimativas apontam que, em 2015, as classes A+B+C representarão 72% da população, fazendo do Brasil um país de classe média.
É hora, portanto, de agir com seriedade e cautela, mas muito vigor para aproveitar esse momento histórico. Terá medo de 2012 quem continuar pensando negativamente, olhando para o retrovisor, não acreditando em nossa capacidade de fazer a diferença em um mundo cheio de dificuldades.
Terá medo de 2012 quem ficar esperando e não agir, não construir as condições básicas de acesso a esse novo Brasil.
Pense nisso. Sucesso. Feliz 2012!
Artigo escrito pelo Prof. Luiz Marins, retirado da Revista Voe (Ano 4, nº43, Janeiro de 2012)
domingo, 19 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Crie a sua Oportunidade
Nos últimos 15 dias passei por 5 estados do Brasil e pude vivenciar o quanto temos regiões diferentes, comidas diferentes, pessoas diferentes, climas diferentes, estive com 40° em Minas Gerais, numa cidade chamada Brasilândia de Minas e 6° em Erechim no Rio Grande do Sul. Esta variação ocorreu em menos de 48 horas.
Isso tudo me fez pensar o quanto temos possibilidades e que aqueles que sabem aproveitar e construir suas oportunidades alcançam o tão sonhado sucesso.
Indo de Erechim/RS para Concórdia/SC paramos em um café colonial extraordinário, não apenas pelas deliciosas comidas que pudemos provar, mas principalmente pela proprietária, a especial Dona Lili.
Uma mulher sorridente, cabelos, pele e olhos claros, de descendência alemã, com simpatia bem brasileira, que nos deu uma lição de atendimento, qualidade, limpeza e organização e é claro, de como soube construir suas oportunidades.
Quando entramos no café fomos recebidos com uma hospitalidade e simplicidade de fazer qualquer um sentir-se em casa e ao iniciarmos a “comilança” a cada momento éramos surpreendidos por uma delícia seguida de um sorriso.
Quando, sai da cozinha a Dona Lili, com sua toquinha e avental, perguntando com um sorriso se estávamos sendo bem atendidos e se faltava alguma coisa.
Esta pergunta me fez refletir, aquela mulher estava provendo aos viajantes muito mais do que alimento, ela estava provendo o que faltava: carinho, alegria, educação, respeito, afeto, atenção. Simplesmente sendo o que ela aprendeu a ser.
As vezes atendo muitos profissionais que desenfreadamente, estão buscando sucesso, ganhar mais, prosperar em seus empreendimentos, mas sem saber o que de fato são e o que de fato querem. Buscam no externo o que só é encontrado internamente.
Dons e talentos, são internos. Dona Lili aos 5 anos começou a aprender a cozinhar, e como ela mesma disse: “Naquele tempo as oportunidades para as mulheres eram poucas, então eu me agarrei à oportunidade de aprender a cozinhar e me dediquei a isso.” Hoje ela tem um negócio que envolve e que dá sustento a quase toda a sua família.
Ela buscou esta oportunidade naquilo que estava ali, ao seu redor e não ficou reclamando da condição que tinha na época, ela dedicou-se, ela percebeu a facilidade que tinha para a produção de alimentos. O tempo foi passando e ela viu neste dom a oportunidade de um negócio.
A você que lê este pequeno texto eu faço apenas algumas perguntas:
1. O que você gostaria de estar fazendo agora?
2. Quais a oportunidades que você gostaria de criar hoje?
3. Qual tem sido o grau de comprometimento seu, com o que escolheu fazer?
4. O que você poderia prover para as pessoas ao seu redor?
Geralmente o que podemos prover tem a ver com o que nos trará sucesso, que é o nosso talento.
Pense sobre isso e quando estiver passando pelo norte do Rio Grande do Sul vá conhecer o Café Colonial da Tia Lili.
Maria Marta de Andrade Górski
Identidade Humana
Um dos maiores assuntos nas rodas de amigos, colegas de trabalho, grupos diversos é sobre a insatisfação.
Insatisfação com o governo, com o trabalho, com o casamento, com o corpo, com o carro, com os cabelos, enfim, com quase tudo que se possa imaginar. O ser humano é um eterno insatisfeito.
Temos milhares de cursos, livros, palestras e é provável que nada disso melhore esta sensação nas pessoas. Comecei a refletir sobre isso e fiquei me perguntando onde está a origem de tanta insatisfação, que gera inclusive doenças emocionais que com o tempo podem explodir no físico.
Depois de muito pensar entendi que tudo isso nasce na identidade humana e que talvez nem todos os cursos do mundo, podem trazer uma fórmula ou receita para explorar aquilo que o homem é individualmente.
Não quero dizer que a identidade humana seja originalmente insatisfeita, mas a não realização desta identidade gera insatisfação.
O homem não se conhece, e, desde a infância é educado para ser tudo, menos ele mesmo. Essa viagem reversa custa muito cara para as emoções humanas porque quando o homem descobre que o que ele se tornou não o satisfaz, ele inicia uma busca desenfreada por algo que o preencha e nesta busca ele pode se perder ainda mais se entender que esta satisfação pode ser encontrada em vícios, abusos contra o outro, compulsões diversas.
Nesta confusão criamos atalhos, retornos, partidas das linhas de chegada, saltamos fases e reinventamos a criação, ignorando princípios, então tentamos buscar fora o que está dentro, criticamos aquilo não faz milagre, aquilo que não dá rápidos resultados, desconsideramos o que requer algum esforço e nos plastificamos num modelo que não consegue encontrar aquilo que nós somos idealmente.
Então busquei entender o que é esta tal identidade humana.
Identidade tem haver com origem, com gênese e não com o que me tornei ao longo dos anos, identidade é princípio, identidade não é a maneira com que tenho me comportado. Isso me animou muito, porque pode estar aí o antídoto contra a insatisfação humana.
Assim, se a identidade está relacionada à origem, lembrei-me dos inúmeros questionamentos que fazemos a respeito de onde viemos. Sei que a ciência já traçou muitas hipóteses e até já provou algumas delas. Uma delas é que viemos do macaco.
Viemos do macaco? Puxa pra mim é muito incomodo pensar nisso, não gosto de macacos. Então quero pedir licença para abstrair um pouco e para inclusive me ligar à minha identidade. Gosto mais de pensar que fui criada por Deus, melhora muito a minha auto-estima e é mais coerente com a minha filosofia.
Mas quando me aprofundei neste pensamento, comecei a refletir que um ser que foi criado à imagem e semelhança de Deus, traz em si uma identidade divina e se o humano possui tal identidade, porque às vezes seu comportamento é de um macaco?
Mas não desistindo de me assemelhar a Deus lembrei-me que meus comportamentos nem sempre refletem a minha identidade. Isso me aliviou.
Então o autor da criação pode não estar sendo o autor da formação e do aprendizado humano, assim ao nos entregar aos nossos professores no mundo estes podem não estar sendo guardiões da essência de cada ser humano.
E quem são estes professores? Boa parte da vida eles são os nossos pais. Grandes canais de revelação do que de fato somos. Que nos ajudam a trazer a nossa identidade e o nosso destino. Então fiquei ainda mais preocupada, o que as famílias tem se tornado? Geradoras de pessoas insatisfeitas?
Outro fato é que se nos distanciamos da nossa identidade real, nos afastamos do propósito da nossa existência e este propósito realizado dá sentido a minha presença aqui, satisfaz o meu ser e mais que o meu ser, meu propósito contribui com o outro.
Então pensei de novo: _ Precisamos diminuir esta distância e conseguir chegar até o que somos na nossa identidade, pois isso é o que mais o mundo deve estar precisando neste momento, da verdade de cada um. Quanto mais eu me engano com o que realmente sou, mais o mundo perde.
Assim me veio mais um pensamento, o que sou serve ao outro porque entendo que a realização da nossa identidade não se dá para a nossa própria satisfação, mas sim, para satisfazer uma necessidade do outro. Então quer dizer que o meu autoconhecimento se faz necessário para que o outro seja satisfeito? Sim. Quebrar o paradigma da insatisfação passa por quebrar o paradigma da individualidade. Na identidade de Madre Tereza de Calcutá estava o cuidar dos doentes daquele local e isto a satisfazia profundamente. Na identidade de Gandhi estava à luta pela liberdade dos indianos, sem violência, e isto o preenchia muito mais do que milhões de dólares. Na identidade de Jesus estava o servir a todo aquele que necessitasse, e isto o bastava.
Para se satisfazer é preciso ter coragem para ser.
E o que é que você veio ser?
Marta Andrade
Coaching e Desenvolvimento
Não desista
Quando as coisas dão errado, como às vezes acontece.
Quando o caminho que você percorre parece íngreme.
Quando os recursos são poucos e as dívidas, muitas.
E você quer sorrir, mas tem de suspirar.
Quando as preocupações o desanimam um pouco.
Descanse, se precisar, mas não desista.
A vida é estranha, com suas reviravoltas.
É o que cada um de nós às vezes aprende.
E muitos fracassos acontecem
Quando poderíamos ter vencido se tivéssemos persistido:
Não desista embora a caminhada pareça lenta —
Você pode conseguir em uma nova tentativa.
O sucesso é o fracasso pelo avesso —
O matiz prateado das nuvens da dúvida.
E você nunca sabe se já está muito perto.
Ele pode estar perto, embora pareça distante:
Persista, portanto, na luta quando mais for atingido —
É quando as coisas parecem piores que você não deve DESISTIR.
Quando o caminho que você percorre parece íngreme.
Quando os recursos são poucos e as dívidas, muitas.
E você quer sorrir, mas tem de suspirar.
Quando as preocupações o desanimam um pouco.
Descanse, se precisar, mas não desista.
A vida é estranha, com suas reviravoltas.
É o que cada um de nós às vezes aprende.
E muitos fracassos acontecem
Quando poderíamos ter vencido se tivéssemos persistido:
Não desista embora a caminhada pareça lenta —
Você pode conseguir em uma nova tentativa.
O sucesso é o fracasso pelo avesso —
O matiz prateado das nuvens da dúvida.
E você nunca sabe se já está muito perto.
Ele pode estar perto, embora pareça distante:
Persista, portanto, na luta quando mais for atingido —
É quando as coisas parecem piores que você não deve DESISTIR.
BRIAN TRACY
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